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Turbilhão Tom: C
Am
Preciso domar o meu coração
Dm
Pra sobreviver nesse turbilhão
E7
Escapar sozinho do redemoinho
Am
Nesta malha fina que teus olhos são
Am
Preciso conter esse sentimento
A7 Dm
Este pé de vento chamado paixão
Am
Mas o amor é grande e por mais que eu mande
Bm7/b5
É quase impossível que ele obedeça
E7
Entrei de cabeça nessa corredeira
F7 E7 Am
Sai do mato pra cai na capoeira
Am
Capoeira
E7
Cada rasteira que a vida dá
E7
Capoeira
Tava marcando bobeira
E olhar da forrezeira
Am
Conseguiu me derrubar
Am
Capoeira
E7
Cada rasteira que a vida dá
E7
Capoeira
Escorreguei na ladeira
E gostei da brincadeira
Am
Não quero parar
Am
Preciso domar o meu coração
Dm
Pra sobreviver nesse turbilhão
E7
Escapar sozinho do redemoinho
Am
Nesta malha fina que teus olhos são
Am
Preciso conter esse sentimento
A7 Dm
Este pé de vento chamado paixão
Am
Mas o amor é grande e por mais que eu mande
Bm7/b5
É quase impossível que ele obedeça
E7
Entrei de cabeça nessa corredeira
F7 E7 Am
Sai do mato pra cai na capoeira
Am
Capoeira
E7
Cada rasteira que a vida dá
E7
Capoeira
Tava marcando bobeira
E olhar da forrezeira
Am
Conseguiu me derrubar
Am
Capoeira
E7
Cada rasteira que a vida dá
E7
Capoeira
Escorreguei na ladeira
E gostei da brincadeira
Am
Não quero parar
Am
Capoeira
E7
Cada rasteira que a vida dá
E7
Capoeira
Mergulhei na cachoeira
E deixei a choradeira
Am
Pro rio levar
No balanço do busão Tom: E Intro: E B A B E Solo: 20 25 14 17 17~19 17 15 14 17 27 34 25 14 17 17 15 14 15 17 14 20 25 14 17 17~19 17 15 14 17 27 34 25 14 17 17 15 15 14 27 25
Simbora
E B
(É) no balanço do busão (é) no fungado da sanfona
A B E
O que atrapalha é o braço da poltrona 4x
E B
No fundo do busão eu queria ela queria
A B E
Mas tinha um braço dizendo que não podia 2x
E B
Esse braço não tem dedo esse braço não tem mão
A B E
Não é braço de viola nem braço de violão
E B
Não é braço de rio nem braço de assombração
A B E
Não era o braço meu nem era o braço da dona
A F#m B
O que atrapalha eu abraçar a minha dona (o que que é)
E
É o braço da poltrona
Refrão: 2x
Falado: E B A B E
E mais brasileiro sempre dá um jeito
sei como é que é, eu sou um deles
e o casalzinho lá no fundo do busão
se virando na maior paixão
então segue essa viagem.
E B
A gente se virava mudava de posição
A B E
E ainda controlava quem ficava de bicão 2x
C#m F#m
Associados no chamego e na paixão
G# C#m
Vi a janela a nossa televisão
G#m B
Fazendo amor em terceira dimensão (he he)
E
Só eu e minha madona
A F#m B
O que atrapalha eu abraçar a minha dona (he)
E
É o braço da poltrona
Refrão: 2x Solo: de introdução
Falado: E B A B E
Mais aí o busão chego na Reduviária
O casalzinho foi direto pra casa
E aí foi aquela alegria,(será).
E B
Chegando em casa só eu e minha madona
A B E
Fomos (direto)pro quarto mais estava uma zona(é)2x (e aí)
E B
Ela quis ir embora eu disse não me abandona
G# C#m
Pois quando a gente ama não precisa ser na cama
F#m B
Ela chorona já partiu para o abraço
A B E
Não dei um passo e o mormaço veio à tona
A F#m B
E já que não muda a pisada da sanfona
B
Nós acabamos ficando(aonde)
E
No braço de outra poltrona
Refrão:8x Osvaldinho na sanfona 5ªx
No Balanço do busão Participação de Falamansa Tom:C#m Intro:( C#m F#m B E ) 2 X
E Si embora!
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
E F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
C#m F#m
No fundo do busão eu queria ela queria
B E
Mas tinha um braço dizendo que não podia
C#m F#m
No fundo do busão eu queria ela queria
B E
Mas tinha um braço dizendo que não podia
C#m F#m
Esse braço não tem dedo, esse braço não tem mão
B E Não é braço de viola nem braço de violão
C#m F#m
Não é braço de rio nem braço de assombração
B E
Não era o braço meu nem o braço da dona
A F# E C#m
O que atrapalha eu abraçar a minha dona
F#m B E
O que que há? É o braço da poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
(C#m F#m B E) ---------- (Falado) Ê, mas brasileiro, sempre dá um jeito Sei como é que é Eu sou mesmo E o casalsinho lá no fundo do busão Se virando na maior paixão Então segue essa viagem ----------
C#m F#m
A gente se virava mudava de posição
B E
E ainda controlava quem ficava de bicão
C#m F#m
A gente se virava mudava de posição
B E
E ainda controlava quem estava de bicão
C#m F#m
Associados no xamego na paixão
Ab C#m
E a janela a nossa televisão
A E
Quase namoro em terceira dimensão
F#m B E
Só eu e minha Madonna
A F# E C#m
O que atrapalha eu abraçar a minha dona
F#m B E
É o braço da poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
E F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
(C#m F#m B E) ---------- (Falado) Mas aí o busão foi pra rodoviária O casalsinho foi direto pra casa E aí foi aquela alegria Será? ----------
C#m F#m
Chegando em casa só eu e minha Madonna
B E
Fomos pro quarto mas estava uma zona
C#m F#m
Chegando em casa só eu e minha Madonna
B E
Fomos direto pro quarto mas estava uma zona
C#m F#m
Ela quis ir embora eu disse não me abandona
Ab C#m
Pois quando a gente ama não precisa ser na cama
A E
Ela chorou mas já partiu para o abraço
F#m B E
Não dei um passo e o mormaço veio a tona
A F# E C#m
E já que não muda a pisada da sanfona
F#m B
Nós acabamos ficando...Aonde?
E
No braço de outra poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona
C#m F#m
No balanço do busão no fungado da Sanfona
B E
O que atrapalha é o braço da poltrona..........
Nóis é jeca mais é jóia Tom: G
G
Andam dizendo que nóis é caipira
C
Que nossa casa é feita de taboca
D
Que nossa onda é dançar catira
C
Que nóis tem cara de milho de pipoca
G
Nóis gosta é de pescar traíra
C
Ver as bichinha chorando na vara
D
Nóis num gosta de mentira
G
Nóis tem vergonha na cara
G C G
Se farinha fosse americana
C
Mandioca importada
D
Banquete de bacana
G
Era farinhada
G
Andam dizendo que nóis é botina
C
Que nossa onda é andar a cavalo
D
Que nossa calça é amarrada com imbira
C G
Que nossa moda é briga de galo
G
Nóis gosta e de pescar traíra
C
Ver as bichinha chorando na vara
D
Nóis num gosta de mentira
G
Nóis tem vergonha na cara
Se farinha fosse americana...
G
Fernando Henrique disse que nóis é caipira
C
Que nóis tem que aprender inglês
D
Que nóis tem que fazer sucesso fora
C G
Deixa de bestagem, nóis nem sabe português
G
Nóis somos caipira pop
C
Nóis entra na chuva e não molha
G
Meio I love you
D G
Nóis é jeca mas é jóia
Se farinha fosse americana...
Heroína Tom :Am
Am
A droga que me domina
Dm
Não é a droga que se vende na esquina
E
A verdadeira droga de quem sonha
Am
Não e maconha, não é cocaina
Dm Am
O que entorpece, que alucina
E Am
É a verdadeira droga de amor fina
Dm Am
O que entorpece, enlouquece e domina
E
É o brilho contido
Am
Nos olhos da dançarina
Dm Am
Minha heroína, minha heroína
E Am
Só sentir seu cheiro já me desatina
Dm Am
Minha heroína, minha heroína
E Am
Estou alucinado por uma menina
Dm Am
Minha heroína, minha heroína
E Am
Só sentir seu cheiro já me desatina
Dm Am
Minha heroína, minha heroína
E Am
O meu baseado é o amor dessa menina
...
Dm Você é meu êxtase Am Meu amor próprio E Fina flor do ópio Am Rara sedução
Dm Você é meu êxtase Am Meu amor próprio E Fina flor do ópio Am Alucinação
Dm Sou dependente Am E ainda acho pouco E Estou ficando louco Am Venha me prender
Dm No seu abraço Am Está a minha cura E O fim da minha loucura Am Comeca em você
Minha heroína, minha heroína...
Morena quando eu lhe ví dançando Tom:C
C G Morena quando eu lhe ví dançando Am confesso que fiquei apaixonado F dançando um forró desse teu jeito G C que deixa qualquer sujeito com o coração virado
E E quando acaba o forró Am você faz que não me vê F você quase me evita G C finge que não é bonita mas eu só vejo você
E Quando volta a festança Am você vem que nem criança querendo brincar F então nasce a esperança G C de um dia a nossa dança nunca mais parar
E Quando eu não danço e nem canto Am você fica lá no canto longe do banzê F você quase me evita G C finge que não é bonita mas eu só vejo você
E Ai morena tenha dó dançe só mais um forró Am um xote, um xaxado, improvisado F G nesse toque apaixonado nesse meu corpo quebrado C como o meu coração só