Copyright ©
1998-2001 MV Portal de Cifras
Esta página é parte integrante de MV Portal de Cifras (http://www.mvhp.com.br)
Este material não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem
prévia autorização.
Tião Preto Tom: A
A E D E A
Tião Preto sempre me amou, tenho certeza O que nos atrapaiou foi a natureza
D E A F#m Bm
Na cama nós aparpava as diferença, sóincontrava coincidença,
E A A7
Tinha uas gordurinha a mais (nos lugar estratégico)
D E A
Mas isso nu era pobrema, nóis se virava,
F#m Bm E A A7
Em sua cacunda eu amuntava, fazia cosquinha no rapaiz
D E A F#m Bm E A A7
Mas hoje nóis dois veve separado, sofrendo a dor dos descasado, pois nóis perdeu um grande amor
D E A F#m B7
Tião preto cismou que queria ser mãe, mas os dotor falou que não
E E7
Quase se auto-suicidou-se a si próprio
D Dm A F#m Bm E A A7
E hoje eu sinto ua tristeza profunda, sinto farta toda noite das cosquinha na cacunda (ahhhhh)
D Dm A F#m Bm E D
E hoje eu sinto ua tristeza profunda, sinto farta toda noite das cosquinha na cacunda
Dm E A
(Falado) Vorta Tião!!! Eu nunca quiz te contar para não ti magoar, mas eu sou estéril Tião!
Tapas No Beiço Tom: C
C G C
Quando a gente gosta de dar uns cacete na mulher ama-da
C7 F
Umas coisa véia, jogada num canto, pode causar dor
G C Am Dm
Aquele Cabinho da enxada véia que ficou no quarto aquele purrete que nóis mata gato
G C
Na hora do racha tem muito valor
G G7 C
E hoje, o que eu encontrei me deixou feliz
Am G F C
Dois gancho torto práinfiá nu nariz, e puxando párriba eu vô rasgá os óio de-laaaa
G G7 C
Lembrei, do úrtimo racha que assustô o povo
Am G
Furei oszói dela, ela chutô meus ovo,
F G C
Entre tapas e beijos nóis veve feliz...
Coiote Sanguinário
Tom: G
Em G
Coiote Sanguinário era um cara muito mal
Em G
Batia em seu cavalo até na cabeça do pau
Em G
Aos 15 anos de idade assassinou seu pessoal
C Am
Matou a tia o pai e a irmã
Em
Enterrou todos no quintal
G Em YpinharrÊ, Ypinharrôu C Am Em Até sua mãe ele estuprou
Em G
E o Rato do Deserto era um cara solitário
Em G
Cresceu virou xerife só por causa do salário
Em G
Casou com Merilu só pra fazer papel de otário
C Am
Achava um ricardão por mês
Em
Escondidim no seu armário
G Em
YpianhrrÊ, Ypinharrôu
C Am Em |
Virou um corno estrelado (2x)
2ª Parte: E um belo dia, o Coiote Sanguinário resolveu invadir a cidade do bravo xerife Rato do Deserto. Foi uma batalha sanguinária....
Passagem: E|-------3-------3-------3------3--------3--------3---2--| B|-------3-------3-------3------3--------3--------3---3--| G|----------------------------------------------------2--| D|----0-------0-----------------------0--------0------0--| A|--3-------2---------0-------0-----3--------2-----------| E|------------------2-------3----------------------------|
G D
Um fofoqueiro ao passar ali por perto
G D
Disse ao Rato do Deserto "o Coiote vem aí"
G D
Corno estrelado começou a suadeira
G D
Passando por caganeira e terminando em piriri
G D
Ele só tinha um revólver vinte e dois
G D
E duas balas que comprou com um dumdum
G D
Testou uma delas mas se arrependeu depois
G D
Pois ela não furava nem um jirimum
G D
E o Coiote já chegou fazendo zona
G D
Beliscou o bundão da dona que vendia acarajé
G D
Se embebedou e no meio da bebedeira
G
Mostrou o pinto pra uma freira
D
Que rezava são josé
G D
O Sanguinário nunca teve educação
G D
Ele vivia com os dez dedos no nariz
G D
E só sorria quando via os trapaião
G D
Ele era fã do Pascoal e do Didi
G5
Mas o xerife Rato corno
G#5
Resolveu sair do morno
F5 G5
E acabar de vez com o tal de Sanguinário
G5 G#5
Com uma vassoura e uma faca arregaçou sua casaca
F5 G5
E disse hoje eu justifico o meu salário
G D/F#
O Sanguinário quando viu o vinte e doôis
Em
Que o xerife trazia na mão
C G
Deu gargalhadas e mostrou o seu depoôis
Am D
Um trinta e oito que parecia um canhão
C G
Então os dois se olhou nos olhos
Am G
E algo maravilhoso lhes aconteceu
C
Um fogo intenso que subia
G
Um gelo frio que descia
Am G
Tão violento que o creuço cresceu
C G
Ô seu coiote ôce até que não é feio
Am G
Esse seu nariz vermeio tem um charme a mais
C G
Ô seu ratinho eu adorei seus olhos claros
Rudrigo
Tom: G
G
Me espancou amordaçado
C
Chingou de desgramado e burro
D7 G D7
Chicoteou com arame farpado, me deu vinte murro.
G
Queimou meu peito com cigarro
C
Quebrou meus dentes com o joelho
D7 G D7
Pingou pimenta nos meus zóio até ficar vermeio
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Bate um prego em meu umbigo
D7
eu quero apanhar de novo
G G7
Dá choque nos ovo eu gosto dos castigos.
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Dá bicudo no meu figo
D7
Aplica injeção no meu olho,
G C D7
É você que eu escolho pra se meu marido
G
Queimou minha perna com a descarga
C
Da moto que eu dei de presente
D7 G D7
Me banhou em bacia larga no azeite quente
G
Me fez comer 50 jaca
C
Sentar no meio de um formigueiro
D7 G D7
Me esfregou no cocô de vaca roubou meu dinheiro
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Bate um prego em meu umbigo
D7
eu quero apanhar de novo
G G7
Dá choque nos ovo eu gosto dos castigos.
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Dá bicudo no meu figo
D7
Aplica injeção no meu olho,
G C D7
É você que eu escolho pra se meu marido
Prefunda Dos Quinto Tom: G G D Depois que ela largou eu, confesso doeu mais que vinte injeção de Bezentacil D G Tentei me afogar no chuveiro, me cortei por inteiro com meu Prestobarba
Ela de mim sorriu
D
Senti que a primeira fez TCHAN, a segunda fez TCHUN e eu não morri, decidi me drogar
C G
Tomei Danoninho com pinga, chupei manga verde
Ouvi o Wando tocar D#º Em Depois desta baita overdose fiquei meio grogue
Vomitei, passei mal D#º Em Pensando naquela marvada pedi pra empregada
Bota no Paschoal
D C D
Foi quando ouvi sábios conselhos na voz do machão...
D C D G C G
Caquinho larga este estrupício, esquece o feitiço desta sapatao!
Refrão 2x:
G D
Vai pra prefunda dos quinto, feliz eu gritei
G Em
Eu fingi ereção quando com?cê transei
C D G C G
Nossa vida em comum foi pior do que um ?pum? debaixo do cobertor
G D
É no quinto das prefunda que hei de encontrar
G Em
O diabo em sua cacunda a lhe chicotear
C D G
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar
C D C
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar
G
Mulher de ninguém
Mo Deuso Tom: C
Pur causa dumas bestage tão besta
G
Umas bobage tão boba ocê mi largô ieu
Dm G
Mi deixô ieu na solidão sofrendo tão só
C
Quando ocê se escafedeu
Os ói que a terra há di cumê
C7
Ô ti vi inu embora saino pra fora
F
E pedi pra mo Deuso
C
Mo deuso iscumunga essa muié
G C
Qui num mais mi quer mata ela pra ieu
Trucida jesuzin
F Ai mo deuso (ai mo deuso)
Manda logo aí di riba, um caminhão di ripa
C
Na cacunda dela
G C
Tomara que ela pegue tifo pela vida sifu qui quebri a
C7
ispinhéla
F
Ai mo deuso (ai mo deuso)
C
Manda logo esse castigo ela brigo comigo
E não mais mi qué ieu
G
Tomara cá négossa dela encha de varela
F G F
Pa num da protus homi o qui antonti era meu
Capô de Fusquinha
Tom: C
C
No fundo eu sou mulher
G
Mas tenho um probleminha
F
Um voluminho chato
C
Ocupando a calcinha
F
Nem posso usar biquini
G Am
minha saia mini eu só visto em casa
F
É que eu tenho um medinho
G C
Do meu passarinho mostrar suas asas
E
Eu quero operar na França agora
Am
Quero cortar essa criança fora
F
É desperdício ter e não usar
G
Quero um grandão mas só que noutro lugar
E
A natureza às vezes erra feio
Am
Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho
F
Preciso urgentemente operar
G
Eu gasto muito com um plastio-sabiá
C
Se alguém me vê por trás
G
Me acha uma gracinha
F
De frente sempre reparam
C
no meu capô de fusquinha
F
Todo mundo comenta
G Am
Chico ferramenta é meu apelido
F
É um azar danado
G C
Com esse troço inchado eu não vou ter marido
E
Eu quero operar na França agora
Am
quero cortar essa criança fora
F
è desperdício ter e não usar
G
Quero um grandão mas só que noutro lugar
E
A natureza às vezes erra feio
Am
Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho
F
Preciso urgentemente operar
G
Eu gasto muito com um plastio-sabiá
Solo: E Am F G
C
Se alguém me vê por trás
G
Me acha uma gracinha
F
De frente sempre reparam
C
no meu capô de fusquinha
F
Todo mundo comenta
G Am
Chico ferramenta é meu apelido
F
É um azar danado
G C
Com esse troço inchado eu não vou ter marido
E
Eu quero operar na França agora
Am
Quero cortar essa criança fora
F
É desperdício ter e não usar
G
Quero um grandão mas só que noutro lugar
E
A natureza às vezes erra feio
Am
Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho
F
Preciso urgentemente operar
G
Eu gasto muito com um plastio-sabiá
Adão e Erva
Tom: D
G
Meu amor...
A
Olha só o cipó que apareceu,
G D
É o capim, mais fumado na face da terra.
G A
Logo que acendeu, o meu quarto virou arca de noé.
G D
Tudo aconteceu, vi macaco transando com égua
A
e eu me vi peladão a dançaaaaaaaaaaaaaaaaaaar...
Refrão:
D
Eu fumei a erva (erva)
F#m
Eu vi um jacaré com oito pernas (erva)
Bm A G G F#m Em
E morrendo de medo eu fiquei
A
Nas calças eu caguei
D
E mijando pro alto (erva)
F#m
Eu era uma fonte de água quente (erva)
Bm A G G F#m Em
No fundo então eu desapareci
A
Piscina de xixi
D
Pelo espaço do instante
F#m Bm
Veio a tal de larica então
G Em
Eu fiquei doidão, louco pra rangar
A
Um beirute ou então goma de mascar
Bm
Fui no bandejão,
G
Mais não tinha mais nada nada mais
Em G
Meu estômago mexe,
A
Que barulho é esse que ele faz
G
De repente me desse,
D
E a cueca por dentro escurece
G A
da licença que eu vou me lavaaaaaaaaaaaaaaaar...
D
Esse Foi a erva (erva)
F#m
Eu vi um jacaré com oito pernas (erva)
Bm A G G F#m Em
E morrendo de medo eu fiquei
A
Nas calças eu caguei
D
E mijando pro alto (erva)
F#m
Eu era uma fonte de água quente (erva)
Bm A G G F#m Em
No fundo então eu desapareci
A
Piscina de xixi
Capô De Fusquinha Tom: C
C No fundo eu sou mulher
G
Mas tenho um probleminha
F
Um voluminho chato
C
Ocupando a calcinha
F
Nem posso usar biquini
G Am
minha saia mini eu só visto em casa
F
É que eu tenho um medinho
G C
Do meu passarinho mostrar suas asas
E Eu quero operar na França agora Am quero cortar essa criança fora F è desperdício ter e não usar G Quero um grandão mas só que noutro lugar
E A natureza às vezes erra feio Am Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho F Preciso urgentemente operar G Eu gasto muito com um plastio-sabiá
C
Se alguém me vê por trás
G
Me acha uma gracinha
F
De frente sempre reparam
C
no meu capô de fusquinha
F
Todo mundo comenta
G Am
Chico ferramenta é meu apelido
F
É um azar danado
G C
Com esse troço inchado eu não vou ter marido
Refrão
Base Solo: E Am F G
repete 2ª parte
Refrão
Mo Deuso Tom: G
Pur causa dumas bestage tão besta
G
Umas bobage tão boba ocê mi largô ieu
Dm G
Mi deixô ieu na solidão sofrendo tão só
C
Quando ocê se escafedeu
Os ói que a terra há di cumê
C7
Ô ti vi inu embora saino pra fora
F
E pedi pra Mo Deuso
__________________________
C
Mo Deuso iscumunga essa muié
G C ...
Qui num mais mi quer mata ela pra ieu
X2{duas vezes}
_____________________________________
Trucida Jesuzin
F
Ai Mo Deuso (Ai Mo Deuso)
Manda logo aí di riba, um caminhão di ripa
C
Na cacunda dela
G C
Tomara que ela pegue tifo pela vida sifu qui quebri a
C7
ispinhéla
F
Ai Mo Deuso (Ai Mo Deuso)
C
Manda logo esse castigo ela brigo comigo
e não mais mi qué ieu
G
Tomara cá négossa dela encha de varela
F G F
Pa num da protus homi o qui antonti era meu
Prefunda Dos Quinto Tom: G
G D
Depois que ela largou eu, confesso doeu mais que vinte injeção de Bezentacil
D G
Tentei me afogar no chuveiro, me cortei por inteiro com meu Prestobarba
Ela de mim sorriu
D
Senti que a primeira fez TCHAN, a segunda fez TCHUN e eu não morri, decidi me drogar
C G
Tomei Danoninho com pinga, chupei manga verde
Ouvi o Wando tocar
D#º Em
Depois desta baita overdose fiquei meio grogue
Vomitei, passei mal
D#º Em
Pensando naquela marvada pedi pra empregada
Bota no Paschoal
D C D
Foi quando ouvi sábios conselhos na voz do machão...
D C D G C G
?Caquinho larga este estrupício, esquece o feitiço desta sapatao!
Refrão (2X)
G D
Vai pra prefunda dos quinto, feliz eu gritei
G Em
Eu fingi ereção quando com?cê transei
C D G C G
Nossa vida em comum foi pior do que um ?pum? debaixo do cobertor
G D
É no quinto das prefunda que hei de encontrar
G Em
O diabo em sua cacunda a lhe chicotear
C D G
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar...
(Na segunda vez)
C D C
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar...
G
Mulher de ninguém...
Creusinha Tom: A
A E
Creuzinha, Não quero mais o seu amor,
A
Porque você... deu pau no meu computador,
D
Deletô meu Rárdi-Disque,
A 60 - 61 - F#
Quebrô os Dráivi dos disquete
E
Apagô meus texto tudo,
A
Selecionô... pertô Delete.
D
{{Ocê num saca de informática,
A 60 - 61 - F#
Não manja de Sofitiuére
E
Ocê não é internauta
A
Não manja dos 'guére-guére'
D
Creuzinha, vorta pra cuzinha,
A 60 - 61 - F#
Faz sopa, qu'eu tô com fome,
E
E saiba que o computador, meu amor,
A
É coisa pra ômi.}}
E
O meu 'dois-oito-meia' era o bicho
Mas você desconfigurô meu computador
A
E o meu tigrão virô um lixo,
D
Quatro megas de memória Ram
A 60 - 61 - F#
Esquecidos na lixeira.
E
Tira a mão desse tecrado, Creuzinha,
A
Vorta pra sua enceradeira.
Rudrigo Tom: G Intro: Guitarra ( G-Bm-Am-D7 G-Bm-Am-D7-G-D7 )
I parte
G
Me espancou amordaçado
C
Chingou de desgramado e burro
D7 G D7
Chicoteou com arame farpado, me deu vinte murro.
G
Queimou meu peito com cigarro
C
Quebrou meus dentes com o joelho
D7 G D7
Pingou pimenta nos meus zóio até ficar vermeio
- Refrão
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Bate um prego em meu umbigo
D7
eu quero apanhar de novo
G G7
Dá choque nos ovo eu gosto dos castigos.
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Dá bicudo no meu figo
D7
Aplica injeção no meu olho,
G C D7
É você que eu escolho pra se meu marido
II Parte
G
Queimou minha perna com a descarga
C
Da moto que eu dei de presente
D7 G D7
Me banhou em bacia larga no azeite quente
G
Me fez comer 50 jaca
C
Sentar no meio de um formigueiro
D7 G D7
Me esfregou no cocô de vaca roubou meu dinheiro
- Refrão
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Bate um prego em meu umbigo
D7
eu quero apanhar de novo
G G7
Dá choque nos ovo eu gosto dos castigos.
G
Faz mais uma vez Rudrigo uou, uou, uou
C
Dá bicudo no meu figo
D7
Aplica injeção no meu olho,
G C D7
É você que eu escolho pra se meu marido
Falado: Castiga Rudrigo, que eu gosto...
Cosquinha Na Cacunda Tom: G Intro: G
G D
João Preto sempre me amou, tenho certeza... (Tá que chupa, paaaaa....)
C D7 G G7
O que nos atrapalhô foi a natureza...
C D7 G Em C
Na cama nóis abafava as diferença... só incontrava coincidênça...
D7 G G7
Tinha uma gordurinha a mais... (Tá que chupa, paaaaa....) (Lugar estratégico...)
C D7 G Em C
Mas isso num era probrema, nóis se virava... Em sua cacunda eu amuntava
D7 G G7
Fazia cosquinha no rapaiz... (Tá que chupa, paaaaa....)
C D7 G Em C
Mas hoje nóis dois véve separado, sofrendo a dor dos descasado,
D7 G G7
Pois nóis perdeu um grande amor... (Tá que chupa, paaaaa....)
C D7 G Em A7
Jõao Preto cismo que quiria ser mãe, mas os dotô falô que não!!
D7
Quase se auto-suicidou-se a si próprio!!
C D7 G
E hoje eu vivo uma tristeza profunda...
Em C D7 G G7
Sinto falta toda noite, das cosquinha na cacunda... (Tá que chupa, paaaaa....)
C D7 G
E hoje eu vivo uma tristeza profunda...
Em C D7 (G Eb F G) (G G G)
Sinto falta toda noite, das cosquinha na cacundaaaaaaaaaaaaaa
Duas Mão Direita Tom: A Intro: A
A E
Eu sempre fui um guloso sexuar... (Tá qui chupa, paaaa...)
A E
Mas nunca consigui comer ninguém, nem no carnavar...
A A7 D Dm
Eu faço isforço, eu vejo até filme pornô...
A E
Pra quando pinta minha chanxa, eu saber dadonde eu por...
D E A F#
Inquanto eu for tão virge assim, ninguém me aceita... (Tá qui chupa, aaaa...)
Bm E (A D A)
Mi arranja uma muié, ou mi dá duas mão direita!!
A E
Eu sempre fui um preciador da carne feminina... (Tá qui chupa, aaaa...)
A E
Mas nunca consigui intrá, dadonde vem urina
A A7 D Dm
Eu faço isforço, eu leio revista sueca
A E
Já fui no brejo mas "ô" nunca... mi encontrei cum as perereca...
Refrão (2x)
O Wirso Tom: F# Intro: F# G (3x)
(F# G) Meu primo Wirso é bobo dimais, (F# G) Num qué fazê bubiça com os animar. (F# G) Apresentei pra ele uma cabrita legar, (F# G) O besta comprô um bode pra fazê um casar!!
C G E7
O Wirso é bobo dimais... o Wirso é bobo dimais, (yeah, yeah)
C D7 G G7
Os animar tá sempre bem disposto, e nunca diz não prus rapaiz!!
C G E7
O Wirso é bobo dimais... o Wirso é bobo dimais, (yeah, yeah)
C D7 G
Os animar tá sempre bem disposto, e nunca diz não prus rapaiz!!
(F# G) Num sei o qui eu faço pra ele notar, (F# G) Qui o seu "Antôinlixandre" pricisa acordá. (F# G) Se ocê num usa, esse troço até perde, (F# G) O tempo passa, mas ocê num progrede!
Refrão