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A Pequitita Tom: E
E
Meu caminhão boiadeiro,
B
Minha casinha bem feita,
F#m
Meu violão seresteiro.
E
Esposa boa e direita,
E
A criançada patola,
B
A caçulinha boneca,
F#m
Uma grandinha na escola,
E
Mais um baixinho sapeca.
E B C#m
Sentado na cabine do possante
A B C#m
Eu me preparo para mais uma jornada
E B C#m
Esquento a máquina, me ajeito no volante,
A B E
Vejo a turminha na janela debruçada.
E B C#m
Já com saudade da caçula piquitita
A B C#m
Anjinho lindo acenando para mim
E B C#m
Ajeito o espelho, vou saindo de mansinho
G B E
Dou uma buzinada, e para a turminha canto assim:
A E
Tchau tchau piquitita, tchau tchau
B E
Cuida bem da mamãe pra mim
A E
Tchau tchau piquitita, tchau tchau
B E
"vou cuidar papaizinho, sim sim"
E
meu caminhão boiadeiro
B
de gado bom carregado
F#m
rei do sertão brasileiro
E
corta montanha e serrado
E
igual ao seu motorista
B
parece ter coração
F#m
sofre, tem glórias na pista
E
amigo na solidão
E B C#m
e rodando bem tranqüilo pela estrada
A B C#m
vejo crianças na janela em saudação
E B C#m
fico feliz e correspondo a garotada
A B E
sinto bater descompassado o coração
E B C#m
e representa que estou vendo a piquitita
A B C#m
que bem distante esperando está por mim
E B C#m
aperto o passo e dou uma acelerada
G B E
dou uma buzinada e pra turminha eu canto assim:
A E
tchau tchau piquitita, tchau tchau
B E
cuida bem da mamãe pra mim
A E
tchau tchau piquitita, tchau tchau
B E
"vou cuidar papaizinho, sim sim"
Rastros na Areia Tom: A# Intro: Gm Cm F Bb D# G# D7 Gm F Gm F Gm
Gm Cm
O sonho quer tive esta noite foi um exemplo de amor
F Bb D# D7
Sonhei que na praia deserta eu caminhava com nosso Senhor
Gm D7 Gm Cm
Ao longo da praia deserta, quis o Senhor me mostrar
F Bb D7
Cenas por mim esquecidas, de tudo que fiz nesta vida
G
Ele me fez recordar
G D/F# Am
Cenas das horas felizes, que a mesa era farta na hora da ceia
D7 C D7 G
Por onde eu havia passado ficaram dois pares de rastros na areia
C G F E
Então o Senhor me falou: Em seus belos momentos passados
Am D7 Gm
Para guiar o seus passos, eu caminhava ao seu lado
Gm D7 Gm Cm
Porem minha falta de fé tinha que aparecer
F Bb D# D7
Quando passavam as cenas das horas mais tristes de todo meu ser
Gm D7 Gm Cm
Então ao Senhor reclamei, somente seu rastro ficou
F Bb D7
Quando eu mais precisava, quando eu sofri e chorava
G
O Senhor me abandonou
G D/F# Am
Naquele instante sagrado que ele abraçou-me dizendo assim:
D7 C D7 G
Usei a coroa de espinhos, morri numa cruz e duvidas de mim
C G F E
Filho, estes rastros são meus, ouça o que vou lhe dizer
Am D7 Gm
Nas suas horas de angustias \"Eu carregava você\"
Vaqueiro Apaixonado Tom: A
A E7 A
Eu sou peão, eu sou vaqueiro apaixonado
D A7 D
Na montaria é que ganho meu dinheiro
E7 A
Meu coração já está bem repartido
B7 E7
Por onde passo nesse meu chão brasileiro.
D A
Oh, menininha, oh, gauchinha
B7 E7
Oh, Goianinha eu voltei mais uma vez
D A
Oh, mineirinha, ô gauchinha
E7 A
Oh goianinha eu vou ser o seu freguês.
A E7 A
Minha camisa é sempre verde e amarela
D A7 D
No exterior quando defendo meu país
E7 A
Se escuto um grito de alguém que é brasileiro
B7 E7
Volto correndo, pois aqui eu sou feliz.
A E7 A
No meu chapéu eu tenho a estrela da guia
D A7 D
No coração a Virgem Santa Aparecida
E7 A
Monto com raça de um campeão vaqueiro
B7 E7
E o meu troféu dou á prenda mais querida.
Laço de Couro Magro Tom: G
G C G
Boi magro e velhinho morrendo no pasto,
C G C G
Servindo seu dono na vida e na morte
D7 G C G
Seu último lucro agora é seu couro,
C G D7 G
Pois ele precisa de um laço bem forte
G7 C G
Quando o couro é magro o laço é mais firme,
D7 G
Por isso o boizinho tem que emagrecer
G7 C G
Ficou decidido seu triste destino,
D7 G
De fome e de sede precisa morrer.
G C G C G Seu couro trançado vai servir depois, C G D7 G Pra no mesmo pasto laçar outros bois.
G C G
Cortaram-lhe a língua pra impedir que coma
C G C G
E perca a gordura que estraga seu couro
D7 G C G
Por isso não pode comer as pastagens
C G D7 G
Que cobrem de verde seus campos e morros
G7 C G
Que triste martírio sentir a água fresca,
D7 G
Molhando seus cascos sem poder beber
G7 C G
Tomara que o dono lhe mate depressa,
D7 G
Assim deixaria de tanto sofrer
G C G
Seu dono é humano, por isso não sabe
C G C G
Que os animais também sentem dor
D7 G C G
Cortaram-lhe a língua pra morrer de fome,
C G D7 G
E fazer seu couro subir de valor
G7 C G
Boizinho me ponho em sua defesa
D7 G
E grito às mais altas tribunas do céu
G7 C G
Pra que Deus coloque com severidade
D7 G
Os seus assassinos no banco dos réus.
Encarcerado Tom: C
C A7 Dm
Mãezinha, aqui de joelho,
G7 C
Venho humildemente lhe pedir perdão,
A7 Dm
Eu não ouvi seus conselhos,
G7 C
Me vi de repente um uma prisão
F Fm C
Permita que ao menos te abrace
A7 Dm G7 C
E meus dedos passe entre seus cabelos
F Fm C
E beije seu rosto molhado,
A7 Dm G7 C
Sofrido marcado por meus desmazelos.
C A7 Dm Mãezinha se eu pudesse agora
Gritar mundo a fora daqui pra frente
C A7 Dm
O quanto na realidade
G7 C
Vale a liberdade na vida da gente.
F Fm C
Mas como estou encarcerado
A7 Dm G7 C
Leve este recado que agora canto
F Fm C
Que seja a sua bandeira
A7 Dm G7 C
Seu lenço molhado pelo pranto.
C A7 Dm
Mãezinha terminou a visita
G7 C
Sei que esta aflita é a separação
A7 Dm
Só peço que olhe um pouquinho
G7 C
Me dê o carinho de sua benção
F Fm C
Mãezinha por que esta em silencio
A7 Dm G7 C
E aperte entre nós a grade gelada
F Fm C
Jesus levou mamãezinha
A7 Dm G7 C
Morreu num sorriso comigo abraçada.
Fim de Novela Tom: A
A
O destino já me contratou e eu vou contracenar com ela
D E7
É um papel que não gosto: dar uma surra na mulher mais bela
D A
Na hora que eu entrar em cena vai haver muito choro na tela
E7 D E7 A
Desta vez a menina bonita vai apanhar no fim da novela.
D A
Meu amor é mentira da minha canção
E7
Minhas mãos só levanto a mulheres:
D E7 A
Pra dar flores com muita paixão.
A
Se o arrependimento matasse eu já tinha morrido
D E7
Tudo que eu fiz a ela francamente, estou arrependido
D A
Desempenhei papel de bonzinho, mas agora vai ser de bandido
E7 D E7 A
Preparei uma surra pra ela que jamais serei esquecido
Meus Dois Mato Grosso Tom: G Intro: D7 Em ( G D7 )
G
Mato grosso, mato Grosso trampulim da minha sorte
D7
Meu estado dividido eu senti a dor do corte
Meu Mato Grosso do Sul, meu Mato Grosso do Norte C G D7 G Meu estado virou dois quero ver qual tem mais sorte C G D7 G Nessa luta de progresso não tem sangue, não tem morte.
A G A D Sigo o jeito da madeira e não deixo pra depois C G D7 G Meus dois estados são grandes que dá pra fazer mais dois
G
Viva o gaúcho bom, mineiro e catarinense
D7
O paulista e o nortista, goiano e paranaense
Irmãos que vieram de longe pra o chão mato-grossense C G D7 G Forasteiros de coragem no lugar que pisa vence C G D7 G Meu dois estados queridos meu coração lhe pertence.
Os Filhos Não Pediram Pra Nascer Tom: E
E B7
O pai e a mãe tem que dar perdão
E
Pra filha ou filho que errou sem querer
B7
Os nossos filhos são frutos divinos
E
Que vieram ao mundo de um belo prazer.
E7 A
Se o mundo é um jardim, os filhos são as flores
B7 E F#7
E essas flores precisam crescer
F# B
Ser filho e ser filha não é brincadeira
F#7 B
Vai minha mensagem com versos profundos
A B7 E
Tem pai e tem mãe que fazem os filhos
B7 E
E deixam jogados sofrendo no mundo
E B7
Os filhos que choram por causa dos pais
E
É um pranto amargo que vive a correr.
B7
Só levanto a mão para fazer carinho
E
Porque nos meus filhos não bater
E7 A
Os nossos filhos merecem amor
B7 E
Porque não pediram para nascer.
Nossa Casa Tom: F Intro: C7 F Gm F Bb C7 F
F C7 F
Entre nós o amor nunca existiu
C7
Sempre fingimos um ao outro apaixonados
Bb F
E descobrimos que fomos dois sem vergonha
C7 F
Só depois de muito tempo de casados.
C7 F
A nossa casa hoje passou a ser o ponto
F7 Bb
Onde se encontram os que andam errados
C7 F
O caso certo ninguém esta sabendo
Gm C7 F
Que pelos corações nós estamos separados.
C7
No portão pra dentro
F
Já não sou mais seu marido, nem você minha mulher
C7
Cada um pode fazer o que quiser
F
A vida é uma só com muitos meios de viver;
C7
Do portão pra fora
F
Façamos de conta que está tudo normal
C7
Por que da nossa vida conjugal
F
Ninguém precisa saber.
Quatro Paredes Branca Tom: C Intro: F C G7 C F C G7 C
C F C
Quatro paredes branca
G7
Assistem calada o meu triste fim
A mulher que eu amo tanto
C
É por ironia a doce enfermeira que cuida de mim
F C
Sem saber que foi por ela
Que sempre bebendo destruí minha vida
C7 F
Vida sem gloria que vai terminar;
G7 C
Mas eu tenho um consolo esse dia
G7
Que a minha mais doce alegria
F G7 C
O meu fim ela vai presenciar.
C F C
O homem que ela ama
G7
Não vê a luz do dia é um prisioneiro da escuridão
Quero doar meus olhos, pois assim continuo
C
A ver sua imagem depois que parar meu pobre coração.
F C
Assim a mulher querida
C7 F
Meus olhos terão a felicidade que não conheci
G7 C
E verás a sorrir novo rosto
G7
Encontrando os meus sem desgostos
F G7 C
Meus olhos que tanto choraram por ti.
Sou Maluco Por Mulher Tom: C
C F
Sou maluco, reconheço meu defeito
G7 C
Mas não tem jeito, toda vida fui assim
F
Não vou mudar de opinião e não aceito
C G7 C
Alguém falar mal de mulher perto de mim.
G7 C
Se há quem me censure pouco importa
G7 C
Me chame de maluco quem quiser
G7 C
A minha maluquice me conforta
G7 F G7 C G7 C G7 F C
Porque sou maluco é por mulher.
C F
Deus me perdoe se é pecado, estou pecando
G7 C
Mas não escondo seja lá o que Deus quiser
F
Não sei negar tudo que sinto estou falando
C G7 C
E confessando que sou louco é por mulher.
Quem Sou Eu Tom: A
A Quem sou eu pra tê-la em meus braços
Nesta vida ao menos um segundo
E7
Quem sou eu pra tê-la comigo
D E7 A
A mulher mais bonita do mundo
E7
Quem será amanhã
D E7 A
O felizardo nos braços dela
E7
Vivendo as cenas mais lindas do mundo
D E7 A
Num quadro amoroso de uma novela
A Quem sou eu um pobre coitado
Neste mundo tão só a sonhar
E7
Minha alma grita mais forte
D E7 A
Ao vê-la no video outro homem abraçar.
E7
Quem será amanhã
D A
O homem mais feliz do mundo
D A
E eu no meu quarto abraço e beijo a televisão
E7 A
E o meu coração não acalma um segundo
A Mulher Que Vive No Meu Coração Tom: D
D A7 D Quando o sol se deita no leito amarelo que a tarde arrumou C7 Fm E a lua espalha seu lençol de prata pela imensidão A7 G A7 Eu saio pra rua, e no botequim em frente à casa dela G D Eu fico esperando só pra ver chegar A7 D A mulher que vive no meu coração...
A7 D
E quando ela chega, de braços com outro
A7 D
E a luz do quarto eu vejo apagar
A7 D
Vem em pensamentos os dois se abraçando
A7 D
E assim vou virando o copo no bar
G7 Dm
E nesse momento, dessa angústia louca,
A7 G
Vejo ela sem roupa e já vai se entregar
G D
E ele abraçando seu corpo divino
F A7 D
E assim vou sentindo meu mundo acabar...
A7 D
Já é madrugada e ela está cansada
A7 D
E já saciada, nem pode pensar
A7 A
Que do outro lado, na outra calçada,
A7 D
Eu embriagado me ponho a chorar
G7 C E nesse momento do meu desespero D7 G Vem o cantineiro assim me falar G D Batendo em meu ombro, amigo vá embora, F A7 D Já está na hora de fechar o bar...
Maria Anita Tom: G
G C G Maria Anita primavera bonita E7 Am D7 G Explodindo a beleza nas manhãs floridas D7 G C D7 G No inverno da vida eu vivo chorando E7 Am C D7 G E Maria Cantando nas primaveras da vida
G7 C D7 G
Cair em seus braços, cair eu queria
D7 C G
Mas sou tão pouquinho pra muita Maria
G C G
Maria Anita beleza infinita
E7 Am D7 G
Explodindo a beleza por dentro e por fora
D7 G C D
Ela não tem culpa se a sua doçura
E7 Am D7
Plantou amargura no canteiro do peito
C D7 G
De um poeta que chora.
Rainha do Mundo Tom: G
G
Na vida de alguém eu sou um atalho
D7
E ela pra mim é uma estrada florida
Ela é o luxo enfeitando o mundo
G
Eu sou o lixo nas ruas da vida
Ela é a rainha, eu sou um coitado
G7 C
E perambulando vou de deu em deu
G
Na face da terra sou um astro sem brilho
D7 G
E ela um estrela brilhando no céu.
G7 C G
A minha paixão é a rainha do mundo
D7 G
E por esta mulher comecei a morrer
G7 C G
O homem que morre por uma mulher
D7 G
Na hora da morte começa morrer.
G
Meu grande rival tem um lindo castelo
D7
Rodeado de ouro ele é vencedor
Eu tenho um ranchinho rodeado de mágoa
G
Com muito desprezo distante do amor.
Eu vou carregando paixão a e amarga
G7 C
Me alimentando com favos de fel
G
Todas as noites sonhando com ela
D7 G
Nem mesmo no sonho tenho lua-de-mel.
Boletim Escolar Tom: G
G D7 G D7 G
Na rua da minha casa eu vi meu filho adorado
C D7 G A7 G
Que regressava da escola com a bolsinha do lado
D7 G D7 G
Vinha acenando a mão vinha dizendo assim
C D7 G A7 G
Papai, eu passei de ano veja o meu boletim
G D7 G D7 G Mas, o destino cruel neste momento fatal C D7 G A7 G Meu filho na correria não viu fechar o sinal D7 G D7 G E a freada de um carro lhe fez perder os sentidos C D7 G A7 G Vendo tombar sobre as rodas o meu inocente querido
C D7 G C D7 G No chão o seu boletim papel do meu desengano C D7 G C D7 G Dizia que meu filhinho, tinha passado de ano
Super Homem Tom: A
A E7 A
Nas revistas de fotonovela,
A7 D
Nas novelas de televisão
E7 A
Apresentam mil cenas de amor
Cm A
Que comovem qualquer coração
E7 A
Um amor maior que o céu
A7 D
Maior que a terra, maior que o mar
E7 A
Um amor maior que o mundo
Cm E7 A
É o amor que eu quero lhe dar
A E7
Quero dar-te o meu sobrenome
D A7 D
Construir uma nova família
E7
Quero ser o seu super homem
D E7 A
Minha linda mulher maravilha
Nossa Última Vez Tom: D Intro: D A7 D G D A7 D A7 D
D A7 D
Sei que andam falando do nosso caso
A7
E já descobriram tudo entre nós dois
D
Vamos deixar neste quarto nosso segredo
A7 D
Vamos amar sem medo do que virá depois.
D Em A7
Deixe que falam de nós o quanto quiserem
G D
Nesta noite estaremos juntos pro que der e vier
Em A7
Me beije, me abrace bem forte sem timidez
G A7 D
Vamos viver nosso amor por mais uma vez.
Sou eu Tom: C Intro: F C G7 C C7 F C G7 C
C
Sou eu que nas horas difíceis
G7
Sempre estendo a mão a você
Sou eu que ao vê-lo em perigo
C G7
Vem correndo lhe socorrer -
C
Sou eu, o escravo perfeito
C7 F
Que faz tudo que manda e que diz
C
Sou eu um homem apaixonado
G7 C C7
Que daria a vida pra vela feliz.
F
Sou eu que de braços abertos
G7 C
Lhe espera a todo momento
G7
Sou eu que carrego seu nome
C C7
Gravado no meu pensamento
F
Sou eu que recebo as migalhas
C
Do amor que as vezes me dá
G7
Sou eu que durmo e amanheço
C
Com os olhos vermelhos de tanto chorar.
F
Sou eu que lhe dou meu dinheiro
G7 C
Quando finge estar apaixonado
Sou eu que as vezes sou tudo
C C7
E ao mesmo tempo eu já não sou nada
F
Sou eu que nos bares bebendo
G7 C
Tento afogar a dor que me consome
G7
Porque sei que ao findar meu dinheiro
C
Você correrá para os braços de outro homem
Pirâmide do Amor Tom: D Intro: C D7 G D7 G
D7 C
(Quem sou eu, quem sou eu
G D7 G
Um poeta, um pobre, um vagabundo.
D7 G
Quem sou eu, quem sou eu
D7
Pra ganhar um pouquinho de amor
G
Da mulher mais bonita do mundo!)
G D7 G
O homem mais feliz do mundo
D7 G
É aquela que vive com ela
D7 G
Ela é a mulher mais divina,
D7
É atriz de teatro e novela.
C
Quando eu ligo a televisão
G
É a primeira que surge na tela
D7
Eu a vejo tão perto de mim,
G
E eu sofro tão distante dela!
(.........)
G D7 G
O azul do mar tem inveja,
D7 G
Dos olhos azuis que ela tem
D7 G
Meu coração tem ciúme
D7 C D7 G
Ao vê-la em cena beijando alguém!
O Boi Chorou Tom: D Intro: D7 G
D7 C G
Hei, hei, hei, hei boi
D7 G
A muito tempo parou de carrear Refrão
D7 C G
Hei, hei, hei, hei,
D7 C D7 G
Você chorou ao partir pra não voltar
D7 G
Quem não conhece um terreiro de fazenda
C G D7
E uma moenda tremular nas madrugadas
C G
Quem não conhece um carro de boi cantando
D7 C D7 G
E a boiada carreira gritando nas quebradas.
Refrão
D7 G
Pobre boiada trabalhou a vida inteira
C G D7
E o patrão não deu descanso nenhum dia
C G
Pobre boiada nunca recebeu salário
D7 C D7 G
Ganhou a morte como aposentadoria
Refrão
D7 G
Pobre boiada foi escrava a vida inteira
C G D7
E pra cidade foi presa sem saber
C G
Desde o palácio até a casa de favela
D7 C D7 G
Em cada mesa hás um pedaço de você!
Amigo Tom: C Intro: F C A7 Dm G7 F C G7
C
Amigo, amigo eu bebi demais,
Dm
Por favor, me ajude eu me sinto perdido.
G7
Magoado, sozinho eu saí bebendo,
C Gm C7
Em todos os bares que achei no caminho.
F C
O homem que é homem de bem não faz a bobagem que fiz
G7 C C7
Preciso aprender a fingir que estou feliz
F C A7
Eu só quero desabafar de um erro que pratiquei
Dm G7 C C7
Pois si procurando a paz na bebida e não encontrei
F C A7
Quando o homem se entrega assim o motivo já sabe qual é
Dm G7 C
Noventa por cento dos casos é por culpa de uma mulher.
F C A7 Você sabe o que é ter um amor e sentir que o mundo é só seu Dm G7 C C7 De repente saber que este amor foi embora sem dizer adeus F C A7 O que faço da vida eu não sei desde a hora que ela partiu Dm G7 C Pois dá medo voltar para casa e encontrar tudo aquilo vazio.
Amigo. Amigo, amigo.....
Anistia de Amor Tom: Gm Intro: D7 Gm F Eb D7 Cm Gm D7 Gm D7 Gm
Gm D7 Gm D7
Vou lhe dar uma anistia de amor pra ver se agora podemos entender
Gm
Vou abrir novamente a minha porta e dar um cantinho da cama a você
G7 Cm
Finalmente aceitei seu pedido, querias voltar ser boa outra vez
F7 Bb Eb D7 G
Meu perdão vai ser condicional vai ficar a meu lado durante um mês.
Am
Traga suas malas só com roupas e sapatos só as coisas principais
G
E depois de trinta dias vamos ver se anistia terminou ou fica mais
G7 C
E se comportar direito me provar que seus defeitos já deixaram de existir
G7 Am G7 Gm
Traga o resto da mudança e depois tenha esperança que eu te ame para dormir.
Gm D7 Gm D7
Vou lhe dar uma chance de novo, mas esta é a ultima que faço pa ajudar
Gm
Vou lhe dar meu cantinho de novo, mas farei o possível pra não lhe tocar
G7 Cm
Em um mês lhe darei só abrigo porem uns abraços quem sabe um dia talvez
F7 Bb Eb D7 G
Dependendo do comportamento teremos momentos de amor outra vez.
Traga suas malas só com roupas................ Berrante de Ouro Tom: G Intro: A D A D A D A G A D
G D G A7
Nesta casinha junto ao estradão, faz muito tempo eu parei aqui.
G A7 G A7 D
Vem minha velha vamos recordar, quantas boiadas eu já conduzi.
G D D7 G
Fui berranteiro e me ver passar, você surgia me acenando a mão
A7 D A7 D A7
Até que um dia eu aqui fiquei, preso no laço do seu coração.
D A7 D G A7
Vê ali está, o meu berrante no mourão do ipê,
G A7 G A7 D
Vou cuidar melhor, porque foi ele quem me deu você. (Intro)
G D G A7
Me lembro o dia em que aqui parei, daquela viagem não cheguei ao fim
G A7 G A7 D
Foi a boiada e com você fiquei, e os peões dizendo adeus pra mim
G D D7 G
Vem minha velha veja o estradão, e o berrante que uniu nós dois,
A7 D A7 D A7
Nuvens de pó que para trás deixei, recordações do tempo que se foi.
(Refrão) (Intro)
G D G A7
Daquele tempo que ao longe vai, o meu berrante repicando além.
G A7 G A7 D
Ecos de choros vindos do sertão, ao recordar fico a chorar também.
G D D7 G
Não é de ouro o meu berrante não, mas para mim ele tem mais valor,
A7 D A7 D A7
Porque foi ele quem me deu você, e foi você quem me deu tanto amor.
(Refrão) x2
Biquini Preto Tom: C Intro: F C G7 C7 F C Bb F G7 C
C Am Dm
Sua casa é uma linda mansão, seu jardim é meu quadro de dor
G7 C
Na piscina nos mesmos horários, eu contemplo a mais linda flor.
C7 F
Ela tem um homem que um homem precisa, tem o corpo enfeitiçador
C G7 C C7
Ela tira a saída de banho e começa meu sonho de amor.
F C
Biquíni preto cobrindo a mais linda flor
G7 F G7 C C7
Se eu fosse você eu morreria de amor
F C
Biquíni preto cobrindo a mais linda flor
G7 F G7 C
Se eu fosse você eu morreria de amor.
C Am Dm
É uma estrela brilhando na terra em meiguice até no olhar
G7 C
É a mulher mais linda do mundo, sempre a vejo no mesmo lugar
C7 F
Eu queria em alguns segundos ser o homem da sua paixão
C G7 C C7
Fico olhando o seu lindo corpo machucando o meu coração.
Cantinho Do Céu Tom: G Intro: G D7 G D7 G D7 G
G D7 G D7
Sei que na vida perdi a minha felicidade,
G G7
Ficou somente amargura, paixão, tristeza e saudade!
C D7
Lá no cantinho do céu sei que está me esperando
G D7 G G7
Aquele alguém que foi meu por quem eu vivo chorando!
C D7
A noite quando eu rezo eu imploro ao senhor,
G
Que lá no cantinho do céu, olhai pelo meu amor!
Introdução:
Falado:
Senhor! Se pudesse devolver para mim aquele amor Que dois anos somente foi nossa felicidade, E o senhor para o céu a levou!
Cantado:
C
Hoje eu sigo o meu caminho
D7 G
De amargura e espinhos andando e vagando ao léu
D7 G
Quando o senhor me chamar
D7 G
Contente vou encontrar meu amor lá no cantinho do céu!
De braços abertos Tom: Am Intro: Am A7 Dm Am E7 F E7 Am G Am G Am
Am
Recebendo as riquezas da terra
E7
Esquecendo as graças do céu
Orgulhoso eu comemorava
F E7 Am
A conquista de mais um troféu
Eram muitos os meus convidados
A7 Dm
Dedicando-me as honras de rei
Am
Eu chegava ao fim das barreiras
F
E ao auge da minha carreira
G A
A fortuna que sempre sonhei.
A Bm
Minha sala de troféus de ouro
E7 A
Estava repleta e chegava mais um
F#m Bm
Eram tantas e tantas vitórias
E7 A
Que já se tornavam um fato comum
A Bm
E alguém entregou-me um embrulho
E7 A
Um simples presente de infinita luz
Dm Am
Uma velha imagem de Cristo
F E7 Am
De braços abertos, pregado na cruz.
Introd.
Am
Era um dos diversos criados
E7
Que zelavam da minha mansão
Um velhinho de fala tão franca
F E7 Am
Que vivia fazendo oração.
Am
Ofertando-me aquele presente
A7 Dm
Calmamente, então me falou
Am
Eu te vejo de braços cruzados
F
Para o prêmio que é mais sagrado
G A
A palavra que Cristo ensinou.
A Bm
E abrindo o seu livro, dizia
E7 A
Ainda lhe falta o maior des troféus.
F#m Bm
Um camelo no fundo da agulha
E7
É mais fácil de entrar
A
Do que um rico no céu.
A Bm
Completai sua grande riqueza
E7 A
Buscando a conquista do caminho certo
Dm Am
Quem lhe deu essa vida de glória
F E7 Am
Humilde lhe espera de braços abertos.
Espinheira Tom: D Intro: G D A7 D D7 G D A7 D
D
Eta espinheira danada
A7
Que pobre atravessa pra sobreviver
G
Vive com a carga nas costas
D
E as dores que sente não pode dizer;
Sonha com as belas promessas
D7 G
De gente importante que tem ao redor
E7
Quando entrar o fulano
A7
Sair o ciclano será bem melhor
G D
Mas entra ano e sai ano
A7 D D7
E o tal de fulano ainda é pior
G D
Esse é meu cotidiano
A7 D
Mais eu não me dano pois Deus é maior.
G D
O mundo não acaba aqui
A7 D D7
O mundo ainda está de pé
G D
Enquanto deus me der a vida
A7 D
Levarei comigo esperança e fé!
D
Eta que gente danada
A7
Que esquece de vez a palavra cristã
G
Ah, eu queria só ver
D
Se Deus se zangasse e voltasse amanhã;
Seria um ?Deus nos Acuda?
D7 G
Um monte de Judas querendo perdão
E7
Com tanta gente graúda
A7
Implorando ajuda com a bíblia na mão
G D
Mais a esperança é miúda
A7 D D7
E a coisa não muda não tem solução:
G D
Nem tudo que a gente estuda,
A7 D
Se agarra e se gruda, rebenta no chão.
Igrejinha da Serra Tom: G Intro: G D7 C G D7 G D7 G
G Am D7 G
Lá pertinho de rio Verde, no interior de Goiás
D7 G
Eu vi uma história triste que não esqueço jamais;
Am D7 G
Um casal de namorados que se amavam demais,
D7 G
O casamento dos dois era contra seus pais.
Am D7 G
A moça era milionária filha de um fazendeiro
D7 G
O moço era bem pobre, mas muito bom e ordeiro,
Am D7 G
Não quiseram o casamento por ele não ter dinheiro
D7 G
Mas existia entre os dois um amor verdadeiro.
Am D7 G
A moça apaixonada não suportando a paixão
D7 G
Não resistiu tanta dor em seu pobre coração
Am D7 G
De morrer por seu amor era a sua intenção
D7 G
De tirar a própria vida com suas próprias mãos
Am D7 G
Ele entrou em seu quarto em um tormento sem fim
D7 G
Deixou uma carta escrita, na carta dizia assim:
Declamado:
G Am D7
? Papai e mamãe, desde criança eu amo loucamente este moço.
G
E hoje por ele ser pobre não permitiram o nosso casamento.
D7
Mas nós fizemos um juramento de seguir um só caminho.
G
La no alto da serra, deitado sobre a terra vamos morrer bem juntinhos.
Am D7
Não chores papai e não fique em desespero
G D7
Guarde bem o seu dinheiro erga por mim uma cruz
Peço perdão ao senhor por que pelo nosso amor
G
Vamos entregar as nossas almas a Jesus!?
Cantado:
Am D7 G
Ao ler aquela cartinha ficaram todo assustado
D7 G
E lá em cima da serra os dois foram encontrado
Am D7 G
Já não tinha mais remédio os corpos estavam gelados
D7 G
Ali beberam veneno e morreram abraçados.
Am D7 G
Quem passa ali bem pertinho, rezando tira o chapéu
D7 G
Reconhecendo a história fica vagando ao léu
Am D7 G
Lá se vê uma igrejinha toda coberta de véu
D7 G
De quem não se casaram na terra mas se uniram no céu!
Massa Falida Tom: G Intro: (CF) (G C) (D A) (G C)
G D7 G
Eu confesso já estou cansado de ser enganado com tanto cinismo
C G
Não sou parte integrante do crime e o próprio regime nos leva ao abismo.
G7 C
Se alcançamos as margens do incerto foram as decretos da incompetência
G D7 G
Falam tanto sem nada de novo e levam o povo a grande falência!
C
Não aborte os seus ideais
G
No ventre da covardia
D7
Vá a luta empunhando a verdade
G
Que a liberdade não é utopia!
G D7 G
Os camuflados e samaritanos nos estão levando a fatalidade,
C G
Ignorando o holocausto da fome, tirando do homem a prioridade.
G7 C
O operário do lucro expoente e a parte excedente não lhe é revertida,
G D7 G
Se aderirmos os jogos políticos seremos síndicos da Massa falida!
Não aborte os seus ideais............
Mensageiro da Paz Tom: D Intro: D G A7
Falado:
D G D
Paz na terra, aos homens de boa vontade! Disse Jesus:
G A7 D
- Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem aventurado os que choram, porque serão consolados;
G A7 D
Bem aventurados os mansos porque eles herdarão a terra;
G
Bem aventurados os que tem fome e se de justiça porque eles serão fartos!
A7 D
Bem aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
G
Bem aventurados os que sofrem perseguições por causa da injustiça
Por que é deles o reino dos céus;
Em A7 D
Amai as criancinhas porque é delas o reino dos céus.
A7 D
Senhor faça de mim um instrumento de vossa paz!
Cantado:
D
Quem é aquele homem que peregrina por todas as nações
Em
Levando paz a todos os corações pedindo a humanidade mais amor;
A7 D
Quem é aquele homem que humildemente ajoelha e beija a terra
A7 D
Pedindo o fim de todas as guerras preparando a volta do Senhor!
G D A7 D D7
Aleluia, aleluia, Glória e paz com sua luz;
G D Em A7 D
Aleluia, aleluia, salve o Mensageiro de Jesus!
D
Quem é aquele homem que onde anda arrasta multidões
Em
E com voz mansa domina os leões, que aqui vivem em forma de carneiro;
A7 D
Que é aquele homem que abraças os pobrezinhos nas favelas
A7 D
E os que sofrem todo tipo de seqüelas nas mãos dos poderosos do dinheiro
D
Quem e aquele homem que por certo é o mensageiro de Jesus
Em
Que veio em sue lugar trazer a luz e pregando que Jesus irá voltar;
A7 D
Quem é aquele homem que condena a violência entre os povos
A7 D
Dizendo quando Jesus voltar de novo muitos homens poderão não se salvar!
Rastros na areia Tom: Em Intro: Em Am B7 Em Am B7 Em
Em Am
O sonho quer tive esta noite foi um exemplo de amor
B7 Am B7
Sonhei que na praia deserta eu caminhava com nosso Senhor
Em Am
Ao longo da praia deserta, quis o Senhor me mostrar
Em B7
Cenas por mim esquecidas, de tudo que fiz nesta vida
E
Ele me fez recordar
E B7
Cenas das horas felizes, que a mesa era farta na hora da ceia
E
Por onde eu havia passado ficaram dois pares de rastros na areia
A G#m C#m
Então o Senhor me falou: Em seus belos momentos passados
A B7 Em
Para guiar o seus passos, eu caminhava ao seu lado
Em Am
Porem minha falta de fé tinha que aparecer
B7 Am B7
Quando passavam as cenas das horas mais tristes de todo meu ser
Em Am
Então ao Senhor reclamei, somente dois rastros ficou
Em B7
Quando eu mais precisava, quando eu sofri e chorava
E
O Senhor me abandonou
B7
Naquele instante sagrado que ele abraçou-me dizendo assim:
E
Usei a coroa de espinhos, morri numa cruz e duvidas de mim
A G#m C#m
Filho, estes rastros são meus, ouça o que vou lhe dizer
A B7 Em
Nas suas horas de angustias \"Eu carregava você\"
Dama de Vermelho Tom: A
A E
Garçon, olhe no espelho
D Bm
A dama de vermelho, que vai se levantar
E D
Note, que até a orquestra
E A
Fica toda em festa, quando ela sai para dançar
E
Esta dama, já me pertenceu
D Bm
E o culpado fui eu, da separação
E D
Hoje, choro de ciume
E A
Ciume até do perfume, que ela deixa no salão
| E D A
|Garçon amigo, apague a luz da minha mesa
| E E7 A
|Eu não quero que ela note, em mim tanta tristeza BIS
| E A
|Traga mais uma garrafa, hoje vou me embriagar
| E E7 A E (A) (E) (A)
|Quero dormir para não ver, outro homem lhe abraçar